Este governo pode ser o mais delinquente que se possa imaginar, mas o que me dá mais raiva é ter de acabar por defender um governo destes perante uma Constituição que nunca foi escrutinada pelo Povo nem por nenhuma elite digna desse nome, cujo objectivo é "caminhar rumo ao socialismo" no seu pendor mais marxista, que garantiu desigualdades mais arbitrárias entre Portugueses e apenas defende uma parte deles, ignorando a realidade com que o País se depara.
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sexta-feira, 18 de outubro de 2013
sábado, 5 de outubro de 2013
A título póstumo...
Mais uma efeméride com um número meio redondinho, 860 anos de idade, serve para lembrar aquilo que há muito foi esquecido. A idade de um país e respectiva data de nascimento, a partir da qual muitos haviam de perder sangue a defendê-lo e muito já havia corrido para o fazer nascer.
É impossível deixar de sentir aquela impressão de um defunto que faria anos. Reze-se, portanto, uma missa a preceito em homenagem àqueles que em tempos idos exploraram terras e oceanos de lés a lés. E onde havia negritude e selvajaria, ergueram igrejas, dando pão e educação.
Mas também àqueles que na sua data de nascimento apenas se lembravam de uma coisa chamada Implantação da República; àqueles que nos manuais actuais de História ensinam seus ditosos filhos a sentirem-se culpados por causa de navios negreiros e tráfegos de escravos e expulsão de judeus, como que a querer mantê-los reféns de um passado urdido na versão da "mente" doente e nojenta da modernidade progressista.
Mas também àqueles que na sua data de nascimento apenas se lembravam de uma coisa chamada Implantação da República; àqueles que nos manuais actuais de História ensinam seus ditosos filhos a sentirem-se culpados por causa de navios negreiros e tráfegos de escravos e expulsão de judeus, como que a querer mantê-los reféns de um passado urdido na versão da "mente" doente e nojenta da modernidade progressista.
Já diz a voz do povo: cada um tem o que merece.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Lusofonia para as urtigas
A lusofonia é um mito: uma justificação para injectarmos milhões de euros em países carregados de recursos naturais e com economias tão fortes que nos compram por tuta e meia, como Angola faz, ou que até são possíveis compradores da nossa dívida externa, como sucedeu com os pedidos sussurrados a Timor."
Lusofonia para as urtigas, de Saragoça da Matta
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Artigo aqui do Café de há mais de dois anos.
sábado, 13 de julho de 2013
Inconsciente descolectivo
Os media deste jardinzinho à beira-mar plantado andam por aí a exultar por o "melhor banqueiro do mundo [sic]" ser o português Horta Osório. Nem por o próprio país estar de rastos em grande parte à custa dessa gente os faz vislumbrar que banqueiro bom é banqueiro morto.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Será a mão invisível?
Semana dominada por uma birra de um ministro, parceiro de coligação, líder partidário e alegado estratega de birras e jogadas - características necessárias para um político vingar nessa coisa que é a democracia - e respectivas consequências. Parece que a taxa de juro subiu a pique e que na capitalização bolsista houve grande rombo. Delicioso facto este - uma birra ou arrufo de namorados pode mexer com as sacrossantas e abstractas taxas de juro, determinando grandes trapalhadas nas contas públicas e consequentemente na economia. Quem sabe, caro leitor, se no futuro um traque seu dado na hora e local errados não farão mudar a história de Portugal e quiçá do mundo? E que melhor arma poderá haver para a malta andar bem comportada e não mijar fora do penico, se não as gravosas consequências das ditas taxas dos abençoados juros? Às tantas deve ser um dos efeitos da propalada "mão invisível", que os liberais - muito atreitos a todas as engenharias financeiras - apregoam como elemento ordenador do rebanho e propiciador da ordem contra o caos...
quinta-feira, 27 de junho de 2013
O atavismo do activismo português
Enquanto a manifestação do sentimento de revolta dos Portugueses andar a reboque dos sindicatos, o sistema não mudará absolutamente nada. Pois os sindicatos são parte dele e não representam a maioria dos portugueses, mas sim alguns sectores privilegiados. Aquilo que está a afundar Portugal e os Portugueses não interessa às corporações do actual regime modificar.
Por isso, enojam-me aqui alguns pseudo-revolucionários que pululam nas redes sociais virem qualificar de burgueses os portugueses que pensam pela sua cabeça e não alinham com a tropa fandanga da "Glândula Pila Morena", pois burgueses (e egoístas) são eles - ou não estivessem perfeitamente conscientes das benesses que usufruem em detrimento da maioria e sabem que apenas esses privilégios são defendidas em chachadas como as greves gerais.
Mais: o sistema não se muda nas ruas. As massas nas ruas podem ser o rastilho de pólvora para rebentar com o regime, mas esta nada fará sem uma força de intelligentsia com poder militar e uma retaguarda internacional que saiba agarrar o leme e evitar o caos e a oclocracia. Lenine, Mussolini, Fidel Castro e Pinochet entenderam isso; alguns "revolucionários" actuais não.
Mais: tanto patuá de acusação de burguesismo e de activismo de sofá quanto aos outros, mas já agora donde mandam eles os posts? Enquanto se defendem com o tablet contra a polícia de choque?
Por isso, enojam-me aqui alguns pseudo-revolucionários que pululam nas redes sociais virem qualificar de burgueses os portugueses que pensam pela sua cabeça e não alinham com a tropa fandanga da "Glândula Pila Morena", pois burgueses (e egoístas) são eles - ou não estivessem perfeitamente conscientes das benesses que usufruem em detrimento da maioria e sabem que apenas esses privilégios são defendidas em chachadas como as greves gerais.
Mais: o sistema não se muda nas ruas. As massas nas ruas podem ser o rastilho de pólvora para rebentar com o regime, mas esta nada fará sem uma força de intelligentsia com poder militar e uma retaguarda internacional que saiba agarrar o leme e evitar o caos e a oclocracia. Lenine, Mussolini, Fidel Castro e Pinochet entenderam isso; alguns "revolucionários" actuais não.
Mais: tanto patuá de acusação de burguesismo e de activismo de sofá quanto aos outros, mas já agora donde mandam eles os posts? Enquanto se defendem com o tablet contra a polícia de choque?
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Africanização da Europa em curso, parte II
O presidente da República de Pretogal continua a mostrar a sua eloquência bem ao gosto e ao estilo dos habitantes cada vez mais "jovens" e "descontraídos" e avessos a essas coisas chatas e angustiantes como a gramática. Já há quem se indigne e goze com este presidente tão bem coadunado com a fauna que pulula nas imediações de S. Bento e arredores! Mas que gente tão enfadonha e mal agradecida, meu Deus! Seus nazis da gramática! A língua é uma coisa viva! ... Em especial para lamber certas coisas que não digo agora. E já agora o espresidente dos República ia "documentar [sic] as actividades dos partidos" em quê?
quarta-feira, 19 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Africanização da Europa em curso
A africanização da Europa não é apenas racial. O mimetismo repercurtir-se-á em todos os níveis de vida, inclusive económicos e sociais. Neste sentido, palmas para o Sr. Abebe Selassie que tem progressivamente conseguido que este canto à beira-mar plantado se assemelhe cada vez mais à sua Etiópia natal.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Putrefacção e decomposição em curso
A proposta do PS para a co-adoção por casais ou unidos de facto do mesmo sexo foi aprovada hoje no Parlamento, com 99 votos a favor, 94 votos contra e 9 abstenções.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/parlamento-aprova-coadocao-por-casais-homossexuais=f807709#ixzz2TYUylXq6
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/parlamento-aprova-coadocao-por-casais-homossexuais=f807709#ixzz2TYUylXq6
Isto representa o corolário lógico da democracia e de um mundo regido pelos valores do iluminismo e da Revolução Francesa - a destruição da raça humana através daquilo que ela tem de pior: o hedonismo, o comodismo, o egoísmo, etc. que conduzirão à degenerescência e consequente putrefacção. As tentativas que houve para pôr termo a este processo, algumas mal elaboradas, foram derrotadas na II Guerra Mundial. Só uma hecatombe muito grande evitará a decadência em curso, o que também seria doloroso, como é evidente.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Acerca do Dia do Trabalhador
Acerca do 1.º de Maio, continuo a pensar aquilo que escrevi aqui no Café há dois e há três anos, o que me poupa algum trabalho de voltar a escrever e dá a imagem de uma certa coerência – característica que sempre atribuí aos burros... Ops!
2011: Dia do Trabalhador e as falácias da "modernidade"
2010: Dia do Trabalhador e os excluídos do mito
2011: Dia do Trabalhador e as falácias da "modernidade"
2010: Dia do Trabalhador e os excluídos do mito
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Nem jus solis nem jus sanguinis, pelo visto agora é "jus sefardinus"
Aprovada nacionalidade portuguesa para judeus sefarditas - Renascença
O Parlamento português aprovou hoje por unanimidade a nacionalidade portuguesa para os descendentes dos judeus sefarditas expulsos de Portugal a partir do século XV proposta em projectos do PS e CDS-PP.
Vendam para aí a nacionalidade, como se de diplomas forjados se tratasse!, pois o país tornou-se, pelo visto, um espaço virtual e fictício, para além de falido.
O Parlamento português aprovou hoje por unanimidade a nacionalidade portuguesa para os descendentes dos judeus sefarditas expulsos de Portugal a partir do século XV proposta em projectos do PS e CDS-PP.
Vendam para aí a nacionalidade, como se de diplomas forjados se tratasse!, pois o país tornou-se, pelo visto, um espaço virtual e fictício, para além de falido.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
segunda-feira, 25 de março de 2013
Iniciativa
Líderes do PNR em greve de fome contra “censura”
O presidente e o secretário-geral do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho e João Pais do Amaral, vão começar hoje uma greve de fome, no Arco da Rua Augusta, em Lisboa, a partir das 18:00, contra a “censura”.
O líder dos nacionalistas defendeu que “o direito dos portugueses de estarem informados sobre todas as formações políticas e as propostas ao seu dispor”, já que o PNR tem “uma mensagem singular em Portugal”.
“Face a esta situação injusta e extrema, temos de adotar uma medida extrema, a greve de fome, até para fazer a ponte com o estado em que está o país e o sofrimento de muitíssimos portugueses que são discriminados, que não têm acesso em igualdade de circunstâncias à dignidade de vida”, continuou.
“Diariamente, dezenas de pessoas que perdem as casas, empregos, são obrigadas a sair do país. Decidimos dar o corpo ao manifesto com o nosso exemplo e sacrifício pessoais para demonstrar que estamos profundamente revoltados contra esta situação de discriminação”, citou.
sábado, 23 de março de 2013
Imprensa de combate pelo Norte ou mais do mesmo?
Saiu hoje o primeiro número do semanário "Ponto Norte" que, à semelhança do "Grande Porto", pretende ser um periódico semanal sobre a Região liderada aqui pela Invicta. Pego na última página para ler o editorial do director, Alfredo Barbosa, e entre outro patuá leio: "Será possível mudar o Norte sem a participação consequente dos políticos das várias forças partidárias que existem no Norte e, sucessivamente, desde o 25 de Abril procuram apresentar contributos que depois são ignorados ostensivamente ou alterados por quem está, sobretudo, interessado em conservar todos os poderes de decisão na capital?"
Pergunto: Será possível mudar o Norte continuando a acreditar nas "forças políticas", que sucessivamente, desde o propalado 25 de Abril, têm-se servido do Norte para encherem o bandulho, vendendo-se à capital e ao capital, logo que têm oportunidade de o fazer?
Acorde, Sr. Barbosa!, a menos que o senhor esteja ao serviço do "mais do mesmo".
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Aristides de Sousa Mendes, questões que coloco aos mitómanos do costume
E temos mais um mito do propalado Holocausto, desta vez de nacionalidade portuguesa, oba, oba, oba, ena!
Não sei como é que ainda ninguém questionou coisa que a mim me faz imensa confusão. Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, oriundo de uma família das mais puras linhagens, não faltando a tão útil e polidora costela judaica proveniente das mais ilustres famílias - Ben Bakar -, com origem no rei David, foi farto em descendência pois foi pai de 14 filhos. Em tão farta prole e em tão conceituado meio devia haver laços de solidariedade e entreajuda, certo?
Não sei como é que ainda ninguém questionou coisa que a mim me faz imensa confusão. Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, oriundo de uma família das mais puras linhagens, não faltando a tão útil e polidora costela judaica proveniente das mais ilustres famílias - Ben Bakar -, com origem no rei David, foi farto em descendência pois foi pai de 14 filhos. Em tão farta prole e em tão conceituado meio devia haver laços de solidariedade e entreajuda, certo?
Ora, uma das mais emblemáticas ideias-chave apregoadas pelos que divulgam a história a Sousa Mendes é o facto de este "ter morrido na miséria". E assim é repetido neste agora realizado filme de um fulano qualquer do cinema português.´
Como raio uma família de tão ilustre linhagem e com ligações a tão importante ascendência judaica deixa um dos seus elementos, que supostamente salvou milhares da mesma raça, "morrer na miséria"? Como é que mais de uma dezena de filhos (já tomando em consideração que alguns dos 14 poderão ter morrido prematuramente) não zelam pelo bem-estar do pai?
A ser verdade que Sousa Mendes foi o benemérito que foi, facto que é posto em causa pela historiografia não convencional, fica assim demonstrado que os destinatários da sua suposta generosidade temerária não foram dignos merecedores da mesma.
Como raio uma família de tão ilustre linhagem e com ligações a tão importante ascendência judaica deixa um dos seus elementos, que supostamente salvou milhares da mesma raça, "morrer na miséria"? Como é que mais de uma dezena de filhos (já tomando em consideração que alguns dos 14 poderão ter morrido prematuramente) não zelam pelo bem-estar do pai?
A ser verdade que Sousa Mendes foi o benemérito que foi, facto que é posto em causa pela historiografia não convencional, fica assim demonstrado que os destinatários da sua suposta generosidade temerária não foram dignos merecedores da mesma.
domingo, 4 de novembro de 2012
No tempo em que Portugal era um País...
... Soberano, independente, íntegro e justo. E fazia frente ao nojento Golias.
domingo, 14 de outubro de 2012
Passos Coelho: Pertenço a uma raça de homens que paga o que deve
Com o dinheiro dos outros até um proxeneta o faz.
sábado, 9 de junho de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
28 de Maio sempre!
O poder de regeneração de uma pátria depende da vontade de bravos homens, que arrisquem a vida por ela.
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