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quarta-feira, 14 de agosto de 2013
domingo, 9 de junho de 2013
Vistas do Palácio
Porto, 8 de Junho de 2013. (não roubem estas fotos, pois não prestam. Foram [mal] tiradas com um telemóvel de 2.0 megapíxeis.)
sábado, 23 de março de 2013
Imprensa de combate pelo Norte ou mais do mesmo?
Saiu hoje o primeiro número do semanário "Ponto Norte" que, à semelhança do "Grande Porto", pretende ser um periódico semanal sobre a Região liderada aqui pela Invicta. Pego na última página para ler o editorial do director, Alfredo Barbosa, e entre outro patuá leio: "Será possível mudar o Norte sem a participação consequente dos políticos das várias forças partidárias que existem no Norte e, sucessivamente, desde o 25 de Abril procuram apresentar contributos que depois são ignorados ostensivamente ou alterados por quem está, sobretudo, interessado em conservar todos os poderes de decisão na capital?"
Pergunto: Será possível mudar o Norte continuando a acreditar nas "forças políticas", que sucessivamente, desde o propalado 25 de Abril, têm-se servido do Norte para encherem o bandulho, vendendo-se à capital e ao capital, logo que têm oportunidade de o fazer?
Acorde, Sr. Barbosa!, a menos que o senhor esteja ao serviço do "mais do mesmo".
terça-feira, 18 de setembro de 2012
sábado, 20 de novembro de 2010
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Votar no Porto
Rui Rio não é homem de erguer monumentos ao betão armado, nem de rasgar avenidas, ou fazer rotundas e fontes luminosas. Aliás, nada disso foi preciso para se sentir diferenças visíveis na revitalização da Baixa e um regresso da procura de habitação no centro da cidade. A Sociedade de Requalificação Urbana e sua estrutura descentralizada, despartidarizada e autónoma tem feito o seu trabalho com parcos recursos. Mas, tem-no feito.
Rio também não é homem dos conluios e consensos provincianos que se fazem sentir até mesmo na capital do País. É um homem que encarna o espírito da Invicta no que toca a rigor nas contas e ao amor à liberdade.
Está longe de ser um homem e presidente perfeito. A câmara ainda tem muito trabalho para fazer, sobretudo na desburocratização de processos, na requalificação da zona histórica, na captação de investimentos e no relacionamento com algumas forças vivas da cidade.
Os seus opositores, em especial o PS e a sua candidata, pretendem retomar a política de mumificação da zona histórica e seu consequente esvaziamento populacional que tanto mal já fez no passado. Gozam com sua sobranceria elitista com a nova vida que a Baixa tem, pois na verdade detestam a população mais popular do Porto - a qual pelo visto lhes recusa votos - e têm pena de não haver mais feiras populares para transferir para a Circunvalação, de não poderem... transferir o Bolhão talvez para a "zona industrial" e transformar a Avenida num recinto de festejos das vitórias do FCP, desde que não haja barracas de farturas, que horror!, que pelos vistos chocam os apuradíssimos gostos estéticos manifestados no desagrado pelas festas de Carnaval que tiveram lugar na avenida - afinal os museus não costumam ter barraquinhas.
Passados cerca de oito anos, as más políticas dos mandatos PS ainda fazem sentir seus efeitos, tendo estado em equação a demolição dos mamarrachos que foram então erguidos, sendo estas inviabilizadas pelos elevados custos que acarretariam. Isto para não falar nas obras deficientemente concretizadas, cujas empreitadas sabe Deus como foram adjudicadas, em variadas zonas do centro da cidade.
Para que não voltemos para trás, não hesito em apelar ao voto dos portuenses em Rui Rio.
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