In Portugal Diário
Espanha aprova lei de paridade de sexos
Norma prevê medidas para instaurar igualdade em empresas e partidos políticos
O Congresso espanhol aprovou esta quinta-feira a Lei Orgânica para a Igualdade Efectiva de mulheres e homens, segundo o El País. A lei pretende «fazer justiça às mulheres», de acordo com o primeiro-ministro, José Luís Rodrigues Zapatero.
«Hoje é um dos dias mais importantes e mais felizes da legislatura», declarou o chefe do governo que dedicou este dia a todas as mulheres espanholas. A lei obriga todas as empresas com mais de 250 empregados a negociar com os agentes sociais planos de igualdade e prevê, que num prazo de oito anos, os conselhos de administração de grandes companhias tenham, pelo menos, 40 por cento de mulheres.
(...)
A paridade nas listas eleitorais deverá ser a primeira consequência a fazer-se notar, dado que os partidos políticos terão de elaborar listas em que as mulheres estejam representadas em 40 por cento. Este é um dos pontos que o PP crítica por considerar que a norma viola os preceitos constitucionais sobre a liberdade dos partidos políticos na realização das listas eleitorais. «É a primeira vez que a lei eleitoral é modificada sem contar com a opinião dos partidos maioritários», referiu a porta-voz do PP, Susana Camarero. O secretário-geral do PP, Ángel Acebes qualificou a nova lei de «absurda».
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Espanha aprova lei de paridade de sexos
Norma prevê medidas para instaurar igualdade em empresas e partidos políticos
O Congresso espanhol aprovou esta quinta-feira a Lei Orgânica para a Igualdade Efectiva de mulheres e homens, segundo o El País. A lei pretende «fazer justiça às mulheres», de acordo com o primeiro-ministro, José Luís Rodrigues Zapatero.
«Hoje é um dos dias mais importantes e mais felizes da legislatura», declarou o chefe do governo que dedicou este dia a todas as mulheres espanholas. A lei obriga todas as empresas com mais de 250 empregados a negociar com os agentes sociais planos de igualdade e prevê, que num prazo de oito anos, os conselhos de administração de grandes companhias tenham, pelo menos, 40 por cento de mulheres.
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A paridade nas listas eleitorais deverá ser a primeira consequência a fazer-se notar, dado que os partidos políticos terão de elaborar listas em que as mulheres estejam representadas em 40 por cento. Este é um dos pontos que o PP crítica por considerar que a norma viola os preceitos constitucionais sobre a liberdade dos partidos políticos na realização das listas eleitorais. «É a primeira vez que a lei eleitoral é modificada sem contar com a opinião dos partidos maioritários», referiu a porta-voz do PP, Susana Camarero. O secretário-geral do PP, Ángel Acebes qualificou a nova lei de «absurda».
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3 comentários:
Não sou muito adepta da paridade (por ser uma imposição)... mas sim do mérito! Desde que haja mérito, quer nos homens assim como nas mulheres, então que a igualdade se manifeste, e tanto mulheres como homens ocupem lugares de topo na sociedade onde estão inseridos, sem qualquer tipo de descriminação para as mulheres, só porque o são!
Áurea
Onde está escrito "descriminação" deveria estar discriminação... foi um "erro pateta" da minha parte. LOLOL :P
Áurea
Não se preocupe com as gralhas, Áurea, todos as damos, até os revisores editoriais... cof, cof (tosse).
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