In Público Online (negritos são meus - perdão... é melhor dizer bolds, senão posso ser considerado politicamente incorrecto)
Um ano de acções para acabar com a discriminação
As minorias raciais e étnicas permanecem ausentes do círculo de poder, apesar de a imigração continuar a crescer. As mulheres estão mais presentes na política, mas recebem salários inferiores em muitas empresas. E a violência doméstica ainda mata.
(...)
Sexo, raça ou etnia, idade, religião ou crença, deficiência, idade e orientação sexual. Reflexos de diversidade ou elementos potenciadores de discriminação? Sob o lema "Para uma sociedade mais justa", a União Europeia determinou que 2007 seria o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, cabendo a cada Estado-membro definir o seu plano de acção. A discriminação, em todas as suas vertentes, é o alvo a abater. A arma é a sensibilização, porque, acredita-se, a passagem das palavras aos actos virá naturalmente depois.
O plano de acção português, hoje oficialmente apresentado pelo Governo, "não pretende desenvolver políticas", mas "motivar a opinião pública" para a importância de não discriminar, realçou ao PÚBLICO o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão. Porque "toda e qualquer legislação [...] não passará de letra-morta se não for traduzida em acções de longo prazo por uma vontade política e não for amplamente apoiada pela população", lê-se na informação oficial sobre o Ano Europeu.
(...)
Em Portugal, haverá um "programa intenso de iniciativas de sensibilização, com acções, descentralizadas, ao longo de todo o ano", refere Lacão.
(...)
O facto de estar sob a tutela do Ministério da Presidência e de ter uma fatia orçamental, no novo quadro comunitário de apoio (QREN 2007-2013), de 76 milhões de euros consubstancia a aposta. A igualdade de género está, aliás, entre os dez objectivos nacionais enunciados por José Sócrates no âmbito do QREN.
Um ano de acções para acabar com a discriminação
As minorias raciais e étnicas permanecem ausentes do círculo de poder, apesar de a imigração continuar a crescer. As mulheres estão mais presentes na política, mas recebem salários inferiores em muitas empresas. E a violência doméstica ainda mata.
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Sexo, raça ou etnia, idade, religião ou crença, deficiência, idade e orientação sexual. Reflexos de diversidade ou elementos potenciadores de discriminação? Sob o lema "Para uma sociedade mais justa", a União Europeia determinou que 2007 seria o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, cabendo a cada Estado-membro definir o seu plano de acção. A discriminação, em todas as suas vertentes, é o alvo a abater. A arma é a sensibilização, porque, acredita-se, a passagem das palavras aos actos virá naturalmente depois.
O plano de acção português, hoje oficialmente apresentado pelo Governo, "não pretende desenvolver políticas", mas "motivar a opinião pública" para a importância de não discriminar, realçou ao PÚBLICO o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão. Porque "toda e qualquer legislação [...] não passará de letra-morta se não for traduzida em acções de longo prazo por uma vontade política e não for amplamente apoiada pela população", lê-se na informação oficial sobre o Ano Europeu.
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Em Portugal, haverá um "programa intenso de iniciativas de sensibilização, com acções, descentralizadas, ao longo de todo o ano", refere Lacão.
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O facto de estar sob a tutela do Ministério da Presidência e de ter uma fatia orçamental, no novo quadro comunitário de apoio (QREN 2007-2013), de 76 milhões de euros consubstancia a aposta. A igualdade de género está, aliás, entre os dez objectivos nacionais enunciados por José Sócrates no âmbito do QREN.
4 comentários:
Curioso como se enche a boca com "racismos", "discriminação",
"sexismo","homofobia", gastam-se fundos num camião para percorrer o país, em campanha de dinamização polìticamente correcta, mas não leio uma linha que faça referência a CIVISMO. A basezinha de tudo o resto.
Adeus minhas encomendas, que é mais uma casa começada pelo telhado.
Atenção! ora aí está um sinal de discriminação: estás a discriminar o telhado!! Igualdade de direitos para os telhados, já!
Eu diria para complementar o vosso raciocínio, que há uma grande falta de cidadania, logo agora que vivemos na era da globalização, não deveria existir nenhum tipo de discriminação... porém nalgumas mentalidade ainda subsiste muito obscurantismo e apego a passados de má memória, ao invés dessas mesmas mentalidades se abrirem ao futuro, e serem visionários!
Áurea
É verdade Áurea, duvido é que os TIRs, que nos vão sair do bolso, ajudem nalguma coisa. Mas oxalá esteja errado.
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