domingo, 4 de fevereiro de 2007

Ainda sobre o aborto induzido

Na sequência do post anterior e das justas reservas que me foram postas nos comentários transcrevo aqui parte de textos do bem documentado site da World Health Organization. Não concordo que aquilo que é publicado por esta instituição feche um debate sobre qualquer assunto, pois nem eles nem ninguém possuem verdades absolutas. Além disso, tal como todas as organizações que existem pelo mundo fora, não creio que seja isenta de total imparcialidade. No entanto, é um facto consensual por todos os quadrantes políticos (ou quase todos...) que esta instituição pertencente às Nações Unidas desde 1948 faz um trabalho sério, consistente e meritório.

In an HRP study the administration of 2.5 mg or 5 mg of mifepristone (RU486) weekly did not affect ovarian function and no spotting or other side-effects were observed. But, as expected, the inner lining of the uterus was disturbed, and the effect was more pronounced with the 5-mg dose as compared to the 2.5-mg dose.
HRP is testing the feasibility of using mifepristone as a once-a-week contraceptive pill. Research done so far suggests that it may be possible to find a dose of mifepristone that does not disturb ovulation but has a profound enough effect on the lining of the uterus to prevent pregnancy. Studies are planned to see whether the changes observed in the lining of the uterus following mifepristone treatment are sufficient to prevent pregnancy.
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No mesmo site e em outra página também se contraria a possibilidade de cancro na mama:

Induced abortion does not increase breast cancer risk
Breast cancer
Cancer of the breast is common in developed countries where the lifetime risk ranges from 1 in 12 to 1 in 20 women. Among women living in developing countries the risk is lower but appears to be increasing. Risk factors for breast cancer include high socio-economic status, early menarche, late first birth, late menopause, and a family history of breast cancer
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