terça-feira, 19 de março de 2013

A patrulha implacável do Rei Momo


A propósito deste "gravérrimo" incidente para a Humanidade.
Quem vive há séculos cheio de tiques, os quais recheia a belprazer de propalado simbolismo, torna-se perito em toda a espécie de momices, frases feitas e, consequentemente, ideias feitas. É o caso da Franco-Maçonaria, a qual se tem entretido entretecendo o "mundo profano" com seus tiques e as suas inclinações fetichistas. Fruto de tal progresso civilizacional, ela criou códigos políticos permitidos e consequentemente também os proibidos. No fundo, a coisa acaba por ser fenómeno psicológico simples, quem vive emaranhado de tiques, nos tiques dos outros encontra uma gravidade que de outro modo seria insignificante e inconsequente.
Neste sentido, temos um policiamento constante perpetrado por sagrados e profanos polícias do politicamente correcto. Com o beneplácito legislativo de governos democráticos e tolerantes, claro está, os Reis Momos consolam-se com a vitória da civilização face à barbárie, pelo menos enquanto as bancarrotas não estouram e a populaça não deita por terra a maravilhosa edificação civilizacional de mais de dois séculos de existência.
Mais sobre o tema: Reverência Lusa.

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