sábado, 30 de julho de 2011

"Muito para ti"

Muito para Ti (e até às lágrimas, às lágrimas… — aqui e agora
ancoradas) — a bruma e o adeus de um excesso de alma que,
por excesso, dentro em mim não cabe, e de mim transborda
sempre em lágrimas ou poemas (que são lágrimas, também:
posto que lágrimas rimadas…).
Rodrigo Emílio 

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