quinta-feira, 28 de julho de 2011

Momentos, o infinito...

E ele velava o seu sono como se a conduzisse por mundos oníricos tão azuis como a pureza dos seus sentimentos, mas banhados por um imenso rio encarnado de paixão. Sem despedidas, sem passado, presente ou futuro. O infinito repousava na respiração harmonizada entre ambos, como se sono e vigília se fundissem num só.

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