Dois melros encomódão os órgãos de soberania (a qual já tem bem adoentadita coitada) com uma viola, um megafone e uma vontade indómita de se tornarem um caso de sucesso com início original. São artistas portugueses com o humor que os actuais órgãos de soberania merecem. No fim conseguiram ser presos e tudo. Quanto aos órgãos, esses vivem perturbados mas não abalados com múltiplos soundbytes que andam à volta das maroscas cometidas de modo imperturbável.
2 comentários:
Estive a ler alguns dos seus « Contos e Tretas »: além de boa prosa, como é seu timbre, revelam muita imaginação.
Cristina
Obrigado pela visita e pelo generoso incentivo. Mas olhe que aquilo por lá não tem imaginação nenhuma não, pois é tudo verídico. Ou pelo menos se não é, parece...
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