A Federação Socialista dos Estados Europeus, vulgo União Europeia, deu mais um passo determinante na disseminação do progresso. Mostrou que um dos seus órgãos, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, está ali para mostrar e salientar o poder efectivo e coercivo da dita União nas soberanias que tiveram a felicidade de a compor. Poder este que é aplicável, evidentemente, no plano judicial, com repercussões e intenções sociais e culturais bem delineadas.
O progressismo universalista que caracteriza a UE mostra assim que o seu papel não é apenas orientador ou quanto muito manipulativo. Ela tem prerrogativas de autoridade coerciva e intrusiva que fariam inveja a tantos poderes de outrora, cujo papel na história já foi mais do que dissecado.
Por outro lado, a limpeza cultural e religiosa da coligação de circunstância ateísta-islâmica está a começar a colher frutos importantes, cujas armas são por demais conhecidas e de novo pouco possuem: a denúncia pura e simples, sustentada numa legislação proibicionista e adversa a especificidades culturais e/ou locais que se desviem da cultura do poder vigente.
Temos novo Império Otomano prestes a mostrar sua glória, com a Laica de um lado e Maomé do outro. Resta saber por quanto tempo eles se predispurão a dividir o poder e Maomé não envia a Laica em novo Sputnik para Nenhures... Para completar o ramalhete, a história repete-see mais uma vez no que toca ao papel que os progressistas são exímios a desempenhar, muito apreciado pelos antigos sovietes: o de idiotas úteis.
E assim vão as glórias do Mundo.
O progressismo universalista que caracteriza a UE mostra assim que o seu papel não é apenas orientador ou quanto muito manipulativo. Ela tem prerrogativas de autoridade coerciva e intrusiva que fariam inveja a tantos poderes de outrora, cujo papel na história já foi mais do que dissecado.
Por outro lado, a limpeza cultural e religiosa da coligação de circunstância ateísta-islâmica está a começar a colher frutos importantes, cujas armas são por demais conhecidas e de novo pouco possuem: a denúncia pura e simples, sustentada numa legislação proibicionista e adversa a especificidades culturais e/ou locais que se desviem da cultura do poder vigente.
Temos novo Império Otomano prestes a mostrar sua glória, com a Laica de um lado e Maomé do outro. Resta saber por quanto tempo eles se predispurão a dividir o poder e Maomé não envia a Laica em novo Sputnik para Nenhures... Para completar o ramalhete, a história repete-see mais uma vez no que toca ao papel que os progressistas são exímios a desempenhar, muito apreciado pelos antigos sovietes: o de idiotas úteis.
E assim vão as glórias do Mundo.
3 comentários:
Não deixa de me dar nós nos circuitos neuronais: não sendo Jesus um doutrinador, o seu pensamento era precisamente o da tolerância e da liberdade... ou pelo menos julga-se que era! Independentemente de ele ser um charlatão ou não. E agora vêm abolir os elementos simbólicos da sua religião nas salas d'aula precisamente porque vai contra a tolerância e a liberdade, quando devia era para nos lembrar disso mesmo que esses elementos lá estavam! Vulgo: crucifixos, festa de Natal, FÉRIAS de natal, FÉRIAS da páscoa, etc.
Alguns professores vão ficar muito chateados!
Para serem absolutamente coerentes deveriam proibir todos os feriados religiosos, incluindo o Natal. Obviamente que não o fazem por temerem perder o apoio das populações.
Meus senhores
Não se ponham a dar ideias, ou lá se vai mas é o subsídio de Natal (outra festividade cristã)!
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