Como abomino gritos e sons estridentes, nunca me imaginei a defender e a estimular alguém que, seja em que circunstância for, se dedique a esse ruidoso acto. Porém, não há regra sem excepção, quanto mais não seja por detestar muita da imprensa "estrangeira" e nacional, pelo mau perder e arrogância mal assumida, no primeiro caso, e pela subserviência saloia no segundo. Por isso, GRITA PARA AÍ, MICHELLE!, e continua a ganhar, claro está.
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