Porque será que o Estado Providência em geral promove mais o Estado do que a Providência?
Porque será que nos Estados Providência há tão pouca previdência que a Providência acaba por ficar lesada?
Porque será que a Providência por mais previdência que tenha esta nunca é suficiente?
Porque será que os previdentes pouco contam com a Providência do Estado?
Porque será que os maiores beneficiários da Providência, num Estado Providência, sejam precisamente o Estado, na pessoa de seus funcionários?
6 comentários:
5 perguntas bem pertinentes que nos pôem a pensar!
Não "estamos"à espera que nos respondam,pois não Pedro?
O facto de "nos"fazermos essas perguntas,sem resposta à vista,demonstra que não aceitamos esta situação sem luta,mas acabamos por ter que concluir que estamos a lutar contra moinhos de vento,quais D.Quixotes:nada podemos contra eles!
Esse(o herói de Cervantes)também era um idealista...
Peço desculpa por o comentário anterior ir assinado pelo meu sobrinho João;modificou o nome de tela no blogger,e só agora reparei.
Sininho
Se calhar nem vale a pena pensar muito, pois duvido de quem saiba responder direito...
Cristina
Não estamos à espera não, Cristina, pois duvido de quem tenha a certeza das respostas e por outro lado gosto de fazer perguntas deste género mais para provocar e desafiar a discussão sobre o assunto. Mas quem sabe se o D.Quixote um dia não encontra a Dulcinea (resta saber se esta não sairá uma megera desdentada...Lol!) uma
Uau... tanta questão sobre o Estado Providência e a previdência, para ser clarificada, pelos verdadeiros peritos em tais assuntos tão relevantes.
Sim, porque quero que me esclareçam as dúvidas que todos esse "porquês" me suscitam - como se eu fosse uma criança de 3 anos! :P
Oh Pedro, pelo amor da santa, que falta de romantismo! Então a pobre da Dulcineia, agora é uma megera desdentada? E, já agora: também desgrenhada (!) - acrescento eu. :)))
Áurea
Desgrenhada poderá ficar depois de conhecer melhor o D.Quixote ou então... o Sancho Pança...
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