terça-feira, 22 de maio de 2007

O que seria um crime grave!...

Docentes temem estar também a ser avaliados
2007-05-22 09:08:04

Lisboa - A Federação Nacional dos Professores (Fenprof), desconfia que a intenção do Ministério da Educação é responsabilizar as escolas e os docentes pelos resultados dos alunos.

4 comentários:

cristina ribeiro disse...

Como diria Dupond(ou Dupont):direi mesmo mais-de lesa majestade!

Ana M. disse...

Avaliação é mesmo uma palavra a abolir do dicionário, de maldita que é!
E não só para alunos ou professores.
Calcule-se submeter, agora, o nosso primeiro a uma avaliação de conhecimentos sobre matérias que seria suposto dominar...rsrsrs...

Pequena Papoila disse...

Mas qual crime?
Não compreendo que tenham assim tanto receio, pois estamos sempre todos a ser constantemente avaliados, quer queiramos ou não!
Não sou fã deste governo socialista, e muito menos do Sr. Sócrates (Primeiro-ministro), mas penso que os alunos, assim como os docentes e todo o sistema de ensino deva ser avaliado e reavaliado, sim, porque alguma falha haverá, para haver tanta iliteracia, mesmo em casos que supostamente não o deveriam ser; será por dificuldade de aprendizagem dos próprios alunos, que preferem aceder a outros interesses; será por falta de capacidade e formação pedagógica de alguns docentes para transmitirem conhecimento e cativarem os alunos ou será dos conteúdos programáticos emitidos pelo Ministério da Educação que estão errados? Provavelmente será por todas estas razões e questões!
Noutros tempos os alunos eram avaliados constantemente e submetidos a exames nos finais de cada ciclo, e tudo isso era encarado normalmente, como mais uma etapa.
Não há que ter medo algum de exames quando se está bem preparado - penso eu.
Depois do 25 de Abril, o ensino neste País - que se queria democrático, mas também com qualidade - está desleixado! :P

Pedro disse...

Cristina
Digo mais! Um crime lesa pátria!

Sininho
Acabe-se com as avaliações e fica tuido resolvido!

Áurea
Tudo o que diz é verdade, mas como ela dói, o melhor mesmo é apenas dizê-la a brincar.