In Diário Digital, hoje, como quem descobre a pólvora
"Pinochet ganhou com venda de armas a Irão", diz ex-fabricante
O falecido ditador chileno Augusto Pinochet autorizou a venda ao Irão de armas fabricadas no Chile devido a «incentivos económicos» e comissões, afirmou o empresário Carlos Cardoen, em entrevista publicada hoje pelo jornal La Tercera.
«Tudo indica que Pinochet autorizou a venda de armas ao Irão porque havia incentivos económicos, comissões», afirmou Cardoen, um ex-fabricante de armas que fez fortuna nos anos de 1980 e exportou bombas de fragmentação para o Iraque, que se encontrava em guerra com o Irão. "
Isto realmente é uma vergonha! Quanto mais não seja pelas semelhanças com uma certa democracia republicana que por aí anda, ainda em fase de desenvolvimento desde o pós-colonialismo:
In DN
«CASO CAMARATE»
Auditoria revela venda de armas e desvio de fundos
Uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) à actividade do Fundo de Defesa Militar do Ultramar indica que, em 1980, Portugal vendeu armas ao Irão, quatro dias após a morte de Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa que investigava o negócio de armamento. Além disso, aponta a existência de um «saco azul» através do qual terão sido desviados cerca de 40 milhões de euros. A revelação foi feita por Nuno Melo, presidente da Comissão de Inquérito à Tragédia de Camarate, durante um jantar com militantes do CDS/PP, em Famalicão. O documento será hoje debatido na Assembleia da República.
Há coincidências do catano!
"Pinochet ganhou com venda de armas a Irão", diz ex-fabricante
O falecido ditador chileno Augusto Pinochet autorizou a venda ao Irão de armas fabricadas no Chile devido a «incentivos económicos» e comissões, afirmou o empresário Carlos Cardoen, em entrevista publicada hoje pelo jornal La Tercera.
«Tudo indica que Pinochet autorizou a venda de armas ao Irão porque havia incentivos económicos, comissões», afirmou Cardoen, um ex-fabricante de armas que fez fortuna nos anos de 1980 e exportou bombas de fragmentação para o Iraque, que se encontrava em guerra com o Irão. "
Isto realmente é uma vergonha! Quanto mais não seja pelas semelhanças com uma certa democracia republicana que por aí anda, ainda em fase de desenvolvimento desde o pós-colonialismo:
In DN
«CASO CAMARATE»
Auditoria revela venda de armas e desvio de fundos
Uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças (IGF) à actividade do Fundo de Defesa Militar do Ultramar indica que, em 1980, Portugal vendeu armas ao Irão, quatro dias após a morte de Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa que investigava o negócio de armamento. Além disso, aponta a existência de um «saco azul» através do qual terão sido desviados cerca de 40 milhões de euros. A revelação foi feita por Nuno Melo, presidente da Comissão de Inquérito à Tragédia de Camarate, durante um jantar com militantes do CDS/PP, em Famalicão. O documento será hoje debatido na Assembleia da República.
Há coincidências do catano!
2 comentários:
Pois, pois.
Se formos a ver, nos dias que correm, não deve haver grande diferença.
Não se tem ouvido falar de falências no sector...
Nem de desemprego....
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