Será selecção natural?
In Agência Financeira
Nem todos os inscritos como desempregados nos centros dos Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), cerca de 458 mil em Novembro passado, correspondem a pessoas que estão, de facto, à procura de trabalho.
De acordo com o «Jornal de Notícias», o instituto estima existirem perto de 60 mil pessoas que não trabalham nem querem trabalhar: procuram, apenas, descontos e benefícios dados só a quem está no desemprego. Uma grande parte destas pessoas inscreve-se no início do ano (o que justifica o salto normalmente registado em Janeiro e Fevereiro), para escapar ao pagamento de anuidades, ou pagar menos que o preço de tabela.
A subsídiodependência estão tão impregnada nas mentes nacionais que qualquer dia estes "desempregados" em conjunto com os utentes do Rendimento Mínimo ultrapassam em sageza os habituais agricultores, agentes culturais, fundações disto e daquilo, etc. Se é que já não o fizeram...
E quem trabalha lá vai sustentando o arraial deste belo Portugal. De governo em governo, um quer cortar aqui outro acolá, mas os visados são sempre os mesmos - os lorpas que trabalham. Será selecção natural?
In Agência Financeira
Nem todos os inscritos como desempregados nos centros dos Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), cerca de 458 mil em Novembro passado, correspondem a pessoas que estão, de facto, à procura de trabalho.
De acordo com o «Jornal de Notícias», o instituto estima existirem perto de 60 mil pessoas que não trabalham nem querem trabalhar: procuram, apenas, descontos e benefícios dados só a quem está no desemprego. Uma grande parte destas pessoas inscreve-se no início do ano (o que justifica o salto normalmente registado em Janeiro e Fevereiro), para escapar ao pagamento de anuidades, ou pagar menos que o preço de tabela.
A subsídiodependência estão tão impregnada nas mentes nacionais que qualquer dia estes "desempregados" em conjunto com os utentes do Rendimento Mínimo ultrapassam em sageza os habituais agricultores, agentes culturais, fundações disto e daquilo, etc. Se é que já não o fizeram...
E quem trabalha lá vai sustentando o arraial deste belo Portugal. De governo em governo, um quer cortar aqui outro acolá, mas os visados são sempre os mesmos - os lorpas que trabalham. Será selecção natural?
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