sexta-feira, 5 de julho de 2013

Será a mão invisível?

Semana dominada por uma birra de um ministro, parceiro de coligação, líder partidário e alegado estratega de birras e jogadas - características necessárias para um político vingar nessa coisa que é a democracia - e respectivas consequências. Parece que a taxa de juro subiu a pique e que na capitalização bolsista houve grande rombo. Delicioso facto este - uma birra ou arrufo de namorados pode mexer com as sacrossantas e abstractas taxas de juro,  determinando grandes trapalhadas nas contas públicas e consequentemente na economia. Quem sabe, caro leitor, se no futuro um traque seu dado na hora e local errados não farão mudar a história de Portugal e quiçá do mundo? E que melhor arma poderá haver para a malta andar bem comportada e não mijar fora do penico, se não as gravosas consequências das ditas taxas dos abençoados juros? Às tantas deve ser um dos efeitos da propalada "mão invisível", que os liberais - muito atreitos a todas as engenharias financeiras - apregoam como elemento ordenador do rebanho e propiciador da ordem contra o caos...

1 comentário:

Anónimo disse...

rs, à procura desse traque!