Acerca do 1.º de Maio, continuo a pensar aquilo que escrevi aqui no Café há dois e há três anos, o que me poupa algum trabalho de voltar a escrever e dá a imagem de uma certa coerência – característica que sempre atribuí aos burros... Ops!
2011: Dia do Trabalhador e as falácias da "modernidade"
2010: Dia do Trabalhador e os excluídos do mito
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