quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Aristides de Sousa Mendes, questões que coloco aos mitómanos do costume

E temos mais um mito do propalado Holocausto, desta vez de nacionalidade portuguesa, oba, oba, oba, ena!
Não sei como é que ainda ninguém questionou coisa que a mim me faz imensa confusão. Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, oriundo de uma família das mais puras linhagens, não faltando a tão útil e polidora costela judaica proveniente das mais ilustres famílias - Ben Bakar -, com origem
 no rei David, foi farto em descendência pois foi pai de 14 filhos. Em tão farta prole e em tão conceituado meio devia haver laços de solidariedade e entreajuda, certo?
Ora, uma das mais emblemáticas ideias-chave apregoadas pelos que divulgam a história a Sousa Mendes é o facto de este "ter morrido na miséria". E assim é repetido neste agora realizado filme de um fulano qualquer do cinema português.´
Como raio uma família de tão ilustre linhagem e com ligações a tão importante ascendência judaica deixa um dos seus elementos, que supostamente salvou milhares da mesma raça, "morrer na miséria"? Como é que mais de uma dezena de filhos (já tomando em consideração que alguns dos 14 poderão ter morrido prematuramente) não zelam pelo bem-estar do pai?
A ser verdade que Sousa Mendes foi o benemérito que foi, facto que é posto em causa pela historiografia não convencional, fica assim demonstrado que os destinatários da sua suposta generosidade temerária não foram dignos merecedores da mesma.

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