E temos mais um mito do propalado Holocausto, desta vez de nacionalidade portuguesa, oba, oba, oba, ena!
Não sei como é que ainda ninguém questionou coisa que a mim me faz imensa confusão. Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, oriundo de uma família das mais puras linhagens, não faltando a tão útil e polidora costela judaica proveniente das mais ilustres famílias - Ben Bakar -, com origem no rei David, foi farto em descendência pois foi pai de 14 filhos. Em tão farta prole e em tão conceituado meio devia haver laços de solidariedade e entreajuda, certo?
Não sei como é que ainda ninguém questionou coisa que a mim me faz imensa confusão. Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, oriundo de uma família das mais puras linhagens, não faltando a tão útil e polidora costela judaica proveniente das mais ilustres famílias - Ben Bakar -, com origem no rei David, foi farto em descendência pois foi pai de 14 filhos. Em tão farta prole e em tão conceituado meio devia haver laços de solidariedade e entreajuda, certo?
Ora, uma das mais emblemáticas ideias-chave apregoadas pelos que divulgam a história a Sousa Mendes é o facto de este "ter morrido na miséria". E assim é repetido neste agora realizado filme de um fulano qualquer do cinema português.´
Como raio uma família de tão ilustre linhagem e com ligações a tão importante ascendência judaica deixa um dos seus elementos, que supostamente salvou milhares da mesma raça, "morrer na miséria"? Como é que mais de uma dezena de filhos (já tomando em consideração que alguns dos 14 poderão ter morrido prematuramente) não zelam pelo bem-estar do pai?
A ser verdade que Sousa Mendes foi o benemérito que foi, facto que é posto em causa pela historiografia não convencional, fica assim demonstrado que os destinatários da sua suposta generosidade temerária não foram dignos merecedores da mesma.
Como raio uma família de tão ilustre linhagem e com ligações a tão importante ascendência judaica deixa um dos seus elementos, que supostamente salvou milhares da mesma raça, "morrer na miséria"? Como é que mais de uma dezena de filhos (já tomando em consideração que alguns dos 14 poderão ter morrido prematuramente) não zelam pelo bem-estar do pai?
A ser verdade que Sousa Mendes foi o benemérito que foi, facto que é posto em causa pela historiografia não convencional, fica assim demonstrado que os destinatários da sua suposta generosidade temerária não foram dignos merecedores da mesma.
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