sexta-feira, 20 de abril de 2012

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Não é idolatria por um Deus. Não é o desejo de líder absoluto. Não são cenas mal resolvidas de psicologia quanto à figura paterna.
É o respeito por alguém que no seu tempo e no seu lugar lutou e fez erguer o seu povo contra venenos externos e internos.
Pouco nos deve importar que muitos que invoquem seu nome nos dias de hoje estejam inteiramente equivocados, sejam os apologistas ou os acérrimos inimigos (estes em esmagadora maioria). Uns e outros carecem de leitura, de estudo e de liberdade e capacidade de raciocínio - com a falta destas ignoram antecedentes e outros factores essenciais que fizeram nascer e desenvolver o Nacional Socialismo. Mas pouco importa, pois os venenos contra os quais AH lutou continuam infelizmente vivos e a destruir o nosso mundo. A sua memória, a sua obras e, também!, os seus erros, analisados de modo imparcial e independente, devem permanecer na mente de quem pretende ser Nacionalista.

Há um ano aqui no Café

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