quarta-feira, 20 de abril de 2011

Por este dia...

Uma criança nascida, qual grão de areia
No meio da imensidão das massas,
Emite um grito ansioso de verdade
Que ecoa por todo um povo adormecido.
Força sísmica de seus e de outros ódios,
Sobreposta à chama de sua vontade,
Atraiçoou e agrilhoou a Humanidade
Que, humilhada perante a indignidade,
Espera ansiosa e quase sem esperança,
Pelo despertar de novo da verdade.

6 comentários:

cascaispnr disse...

olha so....que foto tão bonita....nao há dúvida desde pequenino ve-se logo quem é.

cascaispnr disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Rodrigo N.P. disse...

É teu? O poema, digo.

Pedro disse...

Sim, Rodrigo, é meu. Repentismo puro, LOL!

Rodrigo N.P. disse...

Bom, dado o devido desconto aos meus talentos de crítico literário, fica dito que eu não seria capaz e que, quando li, pensei que fosse autor celebrado. Portanto, cheers!

Pedro disse...

Bondade tua, Rodrigo! Mas prezo muito que tenhas gostado.