sábado, 17 de julho de 2010

Dezassete do sete de setenta e dois

Vir à luz
Tornada carne
Um grito induz
A dor insane
Dos anos mais tarde

Um poema nasce
A ilusão floresce
Tempos vindouros prometem
Aquilo que os homens mentem
Mais a eterna chama, que desvanece...

Nesse dia vim até aqui
Vindo do eterno rio do ser
Para ser aquele que é e permanece
Em metamorfose, até morrer


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