Os insondáveis domínios da República Partidocrática Portuguesa e de suas instituições-chave, no caso o Tribunal Constitucional, brindam-nos com soluções de grande originalidade: adiar e ignorar. Emitir despachos? Sim, mas devagarinho, pois os senhores têm muito trabalho e não sabem para quando o despacho favorável ou desfavorável à legalização do projecto político em causa. Feliz de quem trabalha sem prazos!
Ainda sobre o caso: http://arestalia.blogspot.com/2010/06/impasse.html
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