Das ruínas resta a esperança de nos erguermos. O 28 de Maio foi um exemplo que os nossos antepassados nos deram.
Recordemos, sem preconceitos, os objectivos do Estado Novo!
Procuremos abastrair-nos do culto da personalidade de personalidades que já morreram. Não podemos fazer renascer quem já partiu. É em cada um de nós que pode ser construído o futuro de Portugal!
Com a devida vénia ao Reverentia Lusa
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