Milhares contra lei do aborto em Espanha
Espanhóis protestam nas ruas madrilenas. Em causa está a recente aprovação de uma lei que permite às mulheres abortarem até às 14 semanas de gestação.
!Vida sim, aborto não!, !Aborto é assassínio!" ou !Zapatero: demissão! foram frases de protesto que se ouviram repetidamente esta tarde na capital espanhola. Cerca de 600 mil manifestantes saíram à rua para mostrar o seu descontentamento em relação à nova lei do aborto, aprovada a 24 de Fevereiro.
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Para além de permitir a interrupção da gravidez até às 14 semanas, a nova lei prolonga até às 22 semanas o prazo limite para aborto em caso de a gravidez pôr em risco a vida ou a saúde da mulher. Foi ainda decidido que menores a partir dos 16 anos poderão decidir sozinhas se querem ou não interromper a gravidez, tendo apenas que informar um dos pais ou o tutor.
Há coisas nas quais a "União Ibérica" está estabelecida: na luta contra vida, nas políticas despesistas e irresponsáveis e no estatismo controleiro e manipulador da economia e das mentalidades. As consequências demográficas, morais e sociais fazem-se sentir num ápice.
Não parece, assim, nada à toa, e os 'especialistas' corroboram-no, que em Espanha - que é dizer na Península...- está situado, actualmente, o núcleo principal da crise económica mundial. Aquilo que é da economia afecta tudo o resto e o inverso não é menos verdade. Os efeitos estão à vista de todos e as causas apenas ocultas na cegueira do socialismo e nos seus pressupostos (i)morais e (in)éticos.
Não parece, assim, nada à toa, e os 'especialistas' corroboram-no, que em Espanha - que é dizer na Península...- está situado, actualmente, o núcleo principal da crise económica mundial. Aquilo que é da economia afecta tudo o resto e o inverso não é menos verdade. Os efeitos estão à vista de todos e as causas apenas ocultas na cegueira do socialismo e nos seus pressupostos (i)morais e (in)éticos.
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