Primeiro, amai vossa Pátria;
Às mais, depois, vez e hora;
No altar acendem-se as velas;
- Mas de dentro para fora.
Nações diversas: e sonham
Fundi-las numa! Bem vês:
Só Deus é um; e, assim mesmo,
Quantas Pessoas? São três!
Amai a Pátria; e, na Pátria,
Amai o mundo em redor
Seja a terra como a igreja
E a Pátria o seu altar-mor.
O amor da Pátria, - qual facho
Erguido à mão de Jesus, -
Não tenta queimar as outras,
Mas dar-lhes a própria luz.
De António Correia de Oliveira, da obra Roteiro de Gente Moça, 1936
Às mais, depois, vez e hora;
No altar acendem-se as velas;
- Mas de dentro para fora.
Nações diversas: e sonham
Fundi-las numa! Bem vês:
Só Deus é um; e, assim mesmo,
Quantas Pessoas? São três!
Amai a Pátria; e, na Pátria,
Amai o mundo em redor
Seja a terra como a igreja
E a Pátria o seu altar-mor.
O amor da Pátria, - qual facho
Erguido à mão de Jesus, -
Não tenta queimar as outras,
Mas dar-lhes a própria luz.
De António Correia de Oliveira, da obra Roteiro de Gente Moça, 1936
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