Aparte a mensagem e objectivos político-eleitorais devidamente assumidos e identificados, em relação aos quais me demarco por não pertencer ao partido em causa nem ser parte interessada nele, acho que este cartaz tem bastante graça. No entanto, não acredito na veracidade da mensagem em causa: a Conchichina não precisa deles. Aliás, acho isto uma agressão a essa antiga província francesa da antiga Indochina, hoje dividida entre Laos, Vietname e Cambodja, precisamente pelo facto de lhe atribuirmos um "presente" destes.segunda-feira, 24 de agosto de 2009
E que tal um leilão?
Via A Textura do Texto
Aparte a mensagem e objectivos político-eleitorais devidamente assumidos e identificados, em relação aos quais me demarco por não pertencer ao partido em causa nem ser parte interessada nele, acho que este cartaz tem bastante graça. No entanto, não acredito na veracidade da mensagem em causa: a Conchichina não precisa deles. Aliás, acho isto uma agressão a essa antiga província francesa da antiga Indochina, hoje dividida entre Laos, Vietname e Cambodja, precisamente pelo facto de lhe atribuirmos um "presente" destes.
Aparte a mensagem e objectivos político-eleitorais devidamente assumidos e identificados, em relação aos quais me demarco por não pertencer ao partido em causa nem ser parte interessada nele, acho que este cartaz tem bastante graça. No entanto, não acredito na veracidade da mensagem em causa: a Conchichina não precisa deles. Aliás, acho isto uma agressão a essa antiga província francesa da antiga Indochina, hoje dividida entre Laos, Vietname e Cambodja, precisamente pelo facto de lhe atribuirmos um "presente" destes.
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