Afinal, que disse de novo o Cardeal Patriarca de Lisboa? Que disse de mentira?
Assim, foi algum pecado o que disse? Não cumpriu ele uma obrigação não apenas cristã como de cidadania?
Não foi à toa que ele falou no casamento com mulheres cristãs e não com homens cristãos - com raparigas muçulmanas, como é evidente. Porém, também se conhecem casos bem encrencados quanto a estes últimos. Um deles, há mais de dez anos, entre um português e uma síria deu origem inclusive ao rapto da filha menor do casal.
Mas a trupe politicamente correcta mais os cavalos de Tróia que por cá já deitam faladura já veio latir os discursos e indignações costumeiras. Enquanto não surgirem os ataques epilépticos que por vezes se assistem em outras comunidades em casos semelhantes, parece que já estamos com alguma sorte.
Ao Cardeal-Patriarca eu declaro meu apoio e apelo para que nunca abdique de sua liberdade de expressão.
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