Depois do Super-homem de Nietsche, e do "homem novo" do fascismo e do comunismo, eis um novo modelo de "hominídeo" criado pelo regime neo-socialista, comunicado pela respectiva imprensa "não-oficial" mas de muita afeição:
O admirável homem novo
Perfuma-se, depila-se, trata dos filhos e das rugas, mostra os sentimentos em público e sente-se acossado pelas investidas delas - é o homem do século XXI, à procura de um modelo de masculinidade alternativo aos dos nossos pais e avós.
Perfuma-se, depila-se, trata dos filhos e das rugas, mostra os sentimentos em público e sente-se acossado pelas investidas delas - é o homem do século XXI, à procura de um modelo de masculinidade alternativo aos dos nossos pais e avós.
Cada época tem os homens que merece, resta saber se e até quando podem classificar-se como tal.
2 comentários:
Mas elas parece que gostam, Pedro.
Digo elas, referindo-me às moçoilas do teu tempo, não do meu.
O que está a dar é ter ar de mariconço, mesmo.
Ó tempos! Ó costumes!
Abraço
Ana
Não discuto gostos. Citando Aquilino Ribeiro, "quem quer ser pássara, dá-lhe a sua asa". Neste caso questiono-me, o que irá ser da pássara...
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