sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Homo progressistus

Depois do Super-homem de Nietsche, e do "homem novo" do fascismo e do comunismo, eis um novo modelo de "hominídeo" criado pelo regime neo-socialista, comunicado pela respectiva imprensa "não-oficial" mas de muita afeição:

Cada época tem os homens que merece, resta saber se e até quando podem classificar-se como tal.

2 comentários:

Ana disse...

Mas elas parece que gostam, Pedro.
Digo elas, referindo-me às moçoilas do teu tempo, não do meu.
O que está a dar é ter ar de mariconço, mesmo.
Ó tempos! Ó costumes!

Abraço

Pedro disse...

Ana

Não discuto gostos. Citando Aquilino Ribeiro, "quem quer ser pássara, dá-lhe a sua asa". Neste caso questiono-me, o que irá ser da pássara...