A Corte de Apelação da Itália decidiu na quinta-feira suspender o último obstáculo legal que impedia que a paciente, em coma desde 1992, parasse de ser alimentada, como desejava o seu pai. O caso gerou uma grande polémica no país, onde sectores da sociedade pedem que o chamado "testamento biológico", que assegura uma morte digna caso a pessoa fique irreversivelmente inconsciente, seja implementado.
Daqui se conclui uma vez mais que para os defensores da eutanásia, morte digna é morrer de fome e sede e, por outro lado, morrer abdicando de lutar contra a morte. A cultura do pragmatismo facilitista e o desprezo pela vida humana vai somando pontos e onde irá parar não sabemos. Talvez o próximo passo seja a eugenia.
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