João Lourenço, presidente da Câmara de Santa Comba Dão
Nem o próprio Salazar teria lições de democracia a receber de tal trupe, Sr. João.
Se 16 mil paspalhos assinaram uma petição de meia dúzia de paspalhos, pode o sr. João reunir o dobro apenas nas suas redondezas, sem precisar de ir muito longe. As regras da propalada "Democracia" deles jogam contra eles até em concursos de TV. Por isso lhes mete medo o estudo isento da história e manifestações populares espontâneas que eles qualificam de "romarias". O "Povo", aqueles que eles dizem que é quem mais ordena, nunca esteve do lado deles.
3 comentários:
Eu abomino essa malta neo-nazi que por aí anda.
Mas o resultado de «movimentos» como este dos não sei quantos anti-fascistas, só tem como resultado um aumento exponencial de apoiantes dos citados meninos.
Deixem lá o povo de Santa Comba em paz com o museu deles, caramba!
Ninguém impede as romagens ao túmulo de Cunhal, que me conste.
Passados 33 anos ainda não aprenderam que todos têm direito a pensar pela própria cabecinha.
Abraço
Sininho
Um museu sobre Salazar não será apenas património de Santa Comba mas de todos nós, enquanto local de estudo que se pretende isento, do homem que mais tempo governou o País para o bem e para o mal.
A reacção pavloviana, preconceituosa e censória destes indivíduos é o que de mais estupidamente abjecto podemos ter, pois ao silenciarmos um assunto desagradável, nada podemos fazer para o conhecermos melhor e deste modo contra-argumentar.
Pedro,
Concordo em absoluto com o que pensa sobre o tema. A memória de Salazar deverá ser preservada, não só pela importância histórica que lhe é devida (para o bem e para o mal) mas também para os que o admiram e o queiram homenagear. Haja Liberdade e Democracia!
Sininho, o Cunhal foi cremado, por esse motivo, não haverá romagens ao suposto túmulo. O Cunhal neste sentido - honra lhe seja feita - não tinha o culto da personalidade, como tantos ditadores bem conhecidos...
Beijos ao Pedro e à Sininho
Enviar um comentário