Foi esta a "liberdade" de escolha que foi referendada? Parece-me que não. Agora a objecção de consciência, ou seja uma das mais importantes liberdades individuais, vai ter um preço – bem alto – a pagar. Adivinham-se facilmente as consequentes pressões internas e mesmo perseguições, com profissionais tendo em risco o seu trabalho por pretenderem ser livres de objectar em sua consciência.
Maioria de moral abjecta!
In RTP Online
Hospitais sem médicos por objecção consciência pagarão acto noutro local
As instituições autorizadas a realizar abortos, mas impedidas de os praticar por os profissionais de saúde alegarem objecção de consciência, vão ter de encaminhar as grávidas para outros estabelecimentos e pagar as intervenções, segundo um projecto de portaria.
Hospitais sem médicos por objecção consciência pagarão acto noutro local
As instituições autorizadas a realizar abortos, mas impedidas de os praticar por os profissionais de saúde alegarem objecção de consciência, vão ter de encaminhar as grávidas para outros estabelecimentos e pagar as intervenções, segundo um projecto de portaria.
4 comentários:
Para ser "socialmente" correcto:
As PORCARIAS começam a atonar
É.Agora é que as coisa se vão revelando:aos soluços...
Mas também devo dizer que já nada me espanta:há 33 anos prometeram-nos uma coisa,e vejamos como estamos.
Pois, Leitão, e vêm ao de cima...
Cristina, são soluços que dão náuseas. Tal como a minoria mediática que há 33 anos se governa à nossa custa.
Mas como é que queriam que fosse? Os hospitais públicos são suposto fornecer o serviço de IVG a quem o requeira. Se os hospitais não conseguem dar resposta, faz um certo sentido que "sub-contratem", não?
Uma analogia - imaginemos que alguêm ia inscrever o filho na escola da sua área de residência e diziam-lhe "não temos vagas!"; não faria um certo sentido que, nesse caso, a escola fosse obrigada a pagar um lugar num colégio privado para a criança em questão (vocês até devem concordar mais com isso que eu...)?
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