segunda-feira, 30 de abril de 2007

Psycho

Para mim, sem dúvida, a obra-prima de Hitchcock, que tive o prazer de rever, aí pela centésima vez, no canal Hollywood anteontem.
O casarão ameaçador lá no cimo onde tudo está embalsamado entre memórias tenebrosas, inclusive a demoníaca figura materna. Quase todos os filmes de terror desde então soam um tanto ou quanto a reprise. E a vida real também...

3 comentários:

Ana M. disse...

Grande clássico, esse.
Dali em diante, a personagem de Norman Bates ficou colada ao actor.
Em cada papel que interpretou depois desse (e não foram muitos)a sua expressão facial sempre nos fazia recordar o psicopata de Hitchcock.

Pequena Papoila disse...

Albert Hitchcock, um cineasta brilhante, com um enorme repertório cinematográfico de excelência, onde imperava a intriga, densidade psicológica e o suspense!
"Psycho" será sem dúvida um dos filmes mais marcantes e que mais contribuíram para o prestígio deste grande mestre do cinema - Hitchcock!
E, para grande regozijo dos admiradores cinéfilos... também. :)

Pedro disse...

Sininho
É verdade. É intrigante como o um dos melhores desempenhos da história do cinema tenha também sido uma espécie de tolhimento para prosseguir uma carreira de um talento como o Anthony Perkins.

Áurea
Eu gosto de toda a obra do mestre, mas engraçado que tenho um fascínio especial pela faceta mais oculta e marginal dele, patente precisamente no Psycho, n'Os Pássaros e no Niagara.